Presento-vos com:
O BLOQUEIO!
Saímos da aula de inglês, ligeiramente torpes, após ouvir Nickelback e uns quantos matumbos que nunca conheci de lado nenhum. Como habitual juntámos-nos pouco a pouco no meio da passerele, por puro convívio, apenas a falar e tal.
Como podem ver pela tira, eu sou o único não skinhead/paciente terminal de cancro. |
Lentamente quase sem nos apercebermos, há medidas que mais e mais gente se juntava ao nosso pequeno círculo, este adquiria proporções épicas, formando um 3/4 de círculo que bloqueava por completo o inteiro corredor (teve uma formação tumultuosa no qual o "Roy Parafita" chegou a ver o chão de perto), deixando poucos sítios de passagem que não involvessem passar pelo meio de nós:
Por volta das 10h07, este era o cenário. Poucos eram os não-professores que ousavam passar pela nossa linha, e em vez disso olhavam-nos com um misto de medo e inveja por não pertencerem a tal elite. E tinham razão para temer! Pois quem nos tentasse enfrentar iria enfrentar algo assim:
Temam os meus óculos super fixes! |
Havia uma tensa atmosfera, como naqueles filmes mexicanos rascas de cowboys. Mas tocou as 10h15 e era horas de voltar para as salas de aula. Ninguém arredou pé. Permanecemos lá como uma muralha, deixando passar algum transito controlado, á medida que as massas migravam da passerele para as salas de aula. Talvez tivéssemos perdido algum controlo, mas o nosso alvo principal ainda não tinha passado. A MINHA PROFESSORA DE MATEMÁTICA(Aquilo ali em baixo não é um retrato sequer aproximado dela, para manter o anonimato...excepto a camisa aos quadradinhos):
FEAR! |
Deixámos os leigos passar e esperámos pela nossa presa, como uma matilha de lobos espera que a sua vítima caia na sua armadilha mortal. Sem mover um músculo esperámos. Finalmente às 10h16 ela veio a um passo apressado ao se aperceber que estava atrasada 1 minuto para a sala de aula. Rapidamente movemos-nos como um ser, uma irmandade ligada pelo desejo de para a professora de Matemática. Barrámos-lhe o caminho ameaçadores, cruéis e frios caçadores:
Ambos os lados se fitaram e a batalha mais épica que aqueles corredores com pouco mais dum ano jamais tinha presenciado estava ao rubro! Com a nossa superioridade numérica, rodeámos a nossa presa, cortando-lhe as linhas da saída, mas ela provou ser um desafio maior do que o esperado:
A professora é aquele com a capa vermelha de sangue dos seus inimigos |
Foi uma batalha épica, e os azulejos que cobriam o chão ficaram manchados com o sangue dos nossos companheiros de armas derrotados mas no final, nós falhámos, e a professora passou o Bloqueio às 10h17 deixando para trás um rasto de sangue e morte.
Alimentando-se do sangue dos inocentes |
No final recebemos todos uma ameaça de participação e uma aula cheia de Sucessões.
Muito bom, para a próxima é de facto preciso mais elementos :D
ResponderEliminarass: R_Scorp
LOOOOL tens de me mostrar esses oculos porque eu nunca os vi...
ResponderEliminarMas ta bom a maneira como contas a historia xD
ass: SkyWalker
UM ESPANTO!!! ADOREI!!!
ResponderEliminar...
eu tb quero um bloqueio :-)
...
wait
wait
...
n quero n
frol, não foi tao mau como poderá parecer, foram apenas 15min de puro riso :P
ResponderEliminarA história é que está um bocado exagerada e com falta de nomes importantes para "O Bloqueio", mas sim, esta muito boa esta maneira de a contar
ass: R_Scorp
Onde é que está o exagero?
ResponderEliminarE fazer um filme? xD
ResponderEliminarOs óculos são do Kamina *.*
Eu tive o privilegio de assistir a tal bloqueio, ahaha
ResponderEliminarFoi algo AWESOME \m/
E Gonçalo, não sei se me engano, mas pelo menos durante o tempo em que pode ver tal acontecimento, tu não tinhas assim tanto protagonismo... Mas OK =)
Ass: Ómicron
Eu estive no core principal que bloqueou a professora e além disso sou o dono do blog >:
ResponderEliminarNão vi esse momento do bloqueio da professora... :/
ResponderEliminarE lá por seres dono do blog não quer dizer absolutamente nada :b
Ass: Ómicron
A professora identificou 3 alunos, Rui, Bruno e Rodolfo, nao me lembro de ti
ResponderEliminarEle subornou a stôra.
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